Março, o mês das decisões - parte 2
No início de Março escrevi um post intitulado Março, o mês das decisões, por ser este um mês decisivo em todos os principais campeonatos desportivos em que o Benfica se encontra empenhado.
Com Março no seu final, pode já fazer-se um balanço dos resultados alcançados:
No futebol, o balanço não é muito favorável. De facto, vencemos a final da Taça da Liga, contra o Sporting, embora sem grande brilho, mas na Liga Sagres passámos para 3º lugar, a 5 pontos do Porto e a 1 do Sporting.
Apesar de tudo continuo a acreditar que vai ser um final de Liga muito disputado, em que o apoio indefectível da massa associativa do Benfica vai ser imprescindível para o nosso sucesso.
No que diz respeito às restantes modalidades desportivas o panorama é um pouco melhor.
No andebol o Benfica terminou a 1ª fase no 2º lugar, atrás do Porto, pelo que jogará o play-off dos ¼ de final contra o S. Bernardo.
No basquetebol o Benfica prossegue a sua campanha 100% vitoriosa, com a 27ª vitória consecutiva, perante a equipa de Vagos, por 91-87, pelo que é com naturalidade que esperamos obter o título.
No futsal, nova goleada (7-3) perante uma das mais fortes equipas da Liga, a Fundação J. Antunes, que nos levou ao 2º lugar, em igualdade pontual com a Fundação e 1 ponto atrás do Belenenses.
No hóquei em patins, tal como se antecipava, derrotámos a Candelária por 7-0 e 2-1, o que nos apurou para as meias finais dos Play-off’s do Campeonato, contra o Porto. Na Taça estamos nos ¼ de final, onde iremos defrontar a Física.
No voleibol o Benfica perdeu a meia-final da Taça contra o V. Guimarães e foi eliminado na ½ final do play-off contra a equipa, como eu previa claramente favorita, do Sp. Espinho.
p.s. – O post do Bruno sobre o sistema veio agravar as preocupações que exprimi no meu último post e tornar praticamente impossível o meu apoio à sua candidatura.
É que eu sou um dos “básicos” que considera que o pagamento a árbitros (seja por meio de viagens, de favores sexuais ou outros) a jornalistas e outros agentes desportivos, constituem motivo suficiente para uma clara condenação dos seus promotores; sejam eles cigarras ou formigas, não deviam ter lugar no sistema desportivo. E não me importa minimamente que as provas de tais factos (bem visíveis e evidentes para quem quiser ver) não sejam admissíveis em tribunal.