É de chorar a rir
Vale a pena chorar? Acho que não. Aos mais distraídos convém lembrar que Rodriguez foi apenas um pretexto para não se falar de Lucho, de Quaresma, de Paulo Assunção ou de um outro (quem será?), todos cansados de habitar no Dragão.
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Vale a pena chorar? Acho que não. Aos mais distraídos convém lembrar que Rodriguez foi apenas um pretexto para não se falar de Lucho, de Quaresma, de Paulo Assunção ou de um outro (quem será?), todos cansados de habitar no Dragão.
Sou, sempre fui, um admirador do futebol de Cristian Rodriguez. Acho mesmo que depois de Óscar Cardoso esta foi provavelmente a melhor contratação do Benfica da época passada. É um jogador jovem, mas com uma maturidade e um empenho em jogo que surpreendem pela positiva.
Como qualquer jogador com a sua juventude, a que está ainda por fazer é a formação da personalidade - o carácter que cedo ou tarde, o poderá transformar num jogador completo reconhecido e recordado por todos ou, pelo contrário, lembrado apenas com a comiseração dos que ficaram aquém das suas aptidões naturais – recordam-se de Victor Baptista ou, mais recentemente, de Mário Jardel?
Julgo que Cristian Rodriguez obteve do Benfica total reconhecimento pelos seus méritos e especial atenção pela sua continuidade no clube. Se assim não fosse não lhe teria sido oferecido o melhor salário de todos os jogadores que hoje integram o plantel do Benfica. A solução que a seu tempo tudo teria resolvido, foi liminarmente afastada pelo Benfica por implicar ilegalidades intoleráveis do foro criminal que, a serem verdade, em nada abonam em relação aos representantes de Rodriguez (diz-me com quem andas….).
Cristian Rodriguez garantiu por duas vezes a Rui Costa que continuaria no Benfica. Desmentiu, aliás reiteradamente, o intolerável assédio do Dragão.
Curiosamente o Presidente (ainda?)da SAD portista deu publicamente, há pouco mais de um mês, a sua palavra de honra de que o jogador jamais representaria o Clube.
Da honra ou da palavra do Presidente portista conhecemos nós abundantes exemplos – talvez interessem a quem estuda judicialmente a sua conduta (?).
De Cristian Rodriguez ficamos a conhecer agora.
Com pena para quem, como eu, o admirava como jogador. Com alívio para quem, como nós, percebe agora a falta de firmeza do seu carácter.
Com todas estas declinações da palavra, da honra e do carácter (de “Cebola” e do Clube que agora o contrata), o tempo dirá quem vai chorar em último lugar…
António de Souza-Cardoso
Caros amigos, devo-vos um pedido de desculpas:(. Na realidade, há muito tempo que sabia ser o FCP o destino de Rodriguez. Paranóico sem esperança, quando as negociações se começaram a arrastar, tive o pressentimento que seria este o desfecho. Vários amigos me chamaram à razão, invocando o amor do rapaz pelo clube. E eu, recalcitrante e clandestino, decidi averiguar o rumo da sorte. Fui à D. Engrácia, famosa cartomante da Rua do Bolhão, onde vivi dez anos. Acontece que ela visitara a Grécia numa excursão organizada pela paróquia de Santo Ildefonso e viera tocada pela transcendência - passou a intitular-se o oráculo do Bolhão, deitou fora as cartas e a bola de cristal e passou a entrar em transe e a dar respostas carregadas de simbolismo. Recebeu-me muito bem, mas a pergunta deixou-a indiferente. Que precisava de mais pistas, disse. Eu acrescentei que nem o pai morria nem o rapaz assinava e nada. E nada lhe ocorreu a ela. Argumentei que o mágico da trivela e o Lucho iam dar à sola e ela apática como se tivesse levado com um neuroléptico:(. Citei as declarações do mancebo, ora agora estou muito honrado pelo interese do FCP, ora agora só jogo no Benfica em Portugal e nem quero pensar na Rússia. Nada. Desisti. Levantei-me, paguei a consulta que não tinha tido, e murmurei - "são paranóias minhas, pois se o presidente do FCP até afiançou na TV que não havia nenhum jogador do Benfica que tivesse lugar na equipa...". A caminho da porta, ouvi um estrondo atrás de mim, a D.Engrácia espolinhava-se no chão, revirando os olhos. Pensei-a ofendida por não ter deixado gorjeta e procurei uns trocos. Engano meu. Levantou-se, compôs o vestido e informou-me em pose de grande dignidade - "Apolo revelou-me a resposta às tuas dúvidas, lembrei-me da fábula da raposa e das uvas, meu filho". (O que foi simpático, atendendo a que somos da mesma idade!) E eu ansioso - "Vai para o FCP ou não?". Olhar furibundo, "Apolo não responde a preto e branco. Vejo um dragão e uma águia às compras no Bolhão." (Nessa altura ofereceu-se para, por mais uns euros, prever o futuro do carismático mercado, mas eu já não tinha cheta e disse que ficava para a próxima.) E ela prosseguiu - "Saem os dois por portas diferentes, o dragão com uma cebola e a águia com um melão!". Fiquei elucidado, desculpem não ter avisado:(.
Agora a sério: o destino de de Rodriguez ficou selado no dia em que a saída de Quaresma foi um dado adquirido na Torre das Antas, era o dois em um perfeito - bom jogador e do Benfica. Não conheço pormenores das negociações, mas ficaria muito surpreendido se jogador e empresários não tivessem organizado um pequeno leilão. E aí falam os euros, bem mais abundantes nas Antas. Minha Avó dizia que quem não tem dinheiro não tem vícios, eu acrescentaria jogadores e empresários gulosos. Mais fica para outros... Pode irritar-nos a manipulação, mas numa sociedade capitalista, se abundasse a oferta, quantos de nós recusariam a melhor? Tivesse Léo querido e também já estaria de azul e branco, todos o que vestiram de vermelho exercem um fascínio irresistível sobre o Dragão. Por isso, é altura de acarinhar Fábio Coentrão e esperar. Pereocupou-me bem mais o facto de Flores dizer que não teremos o plantel completo no início da época, em verdade vos digo, e sem inspiração de Apolo, que precisamos de umas semanas tranquilas para preparar a época. E tal objectivo não se compadece com jogadores a chegar às pinguinhas... Cruzes canhoto!, esta frase até pode dar azar a um cinquentão sofredor de prostatite:).
Esta listagem é automaticamente actualizada com as mais recentes notícias sobre o Benfica:
No seguimento da afirmação do senhor Amândio de Carvalho, segundo a qual o Benfica estaria a desestabilizar tudo e todos, venho assumir a minha responsabilidade nos seguintes factos:
1 - Ricardo - ao contrário do que é habitual e lendário! - não ter sido seguro fora dos postes. (De qualquer modo, fontes geralmente bem informadas afirmam que seguirá com Scolari para o Chelsea, razão do nervosismo exibido por Cech no Europeu).
2 - A defesa entrar em pânico a cada cruzamento.
3 - Paulo Ferreira teimar em - provocatoriamente... - mostrar que não é defesa esquerdo. (Para aprender, no Chelsea será defesa e médio ao mesmo tempo).
4 - Nuno Gomes ser substituído, apenas para Helder Postiga entrar para a mesma posição uns minutos depois.
5 - Ronaldo jogar no meio, onde quase não se viu, e na própria noite da derrota se entreter a divagar sobre a sua nostalgia madrilena.
6 - Um seleccionador ver os laterais adversários ambos amarelados aos dez minutos da segunda parte e, para além do referido no ponto cinco, não dar um minutinho sequer de jogo a Ricardo Quaresma.
7 - O mesmo seleccionador dar o exemplo aos jogadores, tratando do futuro clubístico enquanto decorria o Europeu.
8 - A mesma excelsa pessoa nunca ter conseguido rotinar a equipa num 4-4-2 alternativo, mesmo depois do acontecido no Europeu em Portugal.
9 - Os comentadores espanhóis se referirem ao facto como prova da teimosia suicidária de Scolari e comentarem a sua rigidez táctica com o pragmatismo dos alemães, que adaptaram o seu esquema de jogo às características portuguesas.
10 - A mobilização dos camionistas..., peço desculpa!, entusiasmei-me no meu fervor arrependido.
Desde já comunico que aceitarei qualquer punição decidida pela FPF. E sem interpor recurso, para não atafulhar a agenda de 2020/2021! Mais informo que atendendo ao perfil traçado pelo Presidente Gilberto Madaíl para o próximo seleccionador,a saber, falar português, me disponibilizo para o cargo pelo mesmo ordenado do senhor Scolari, mais as respectivas receitas publicitárias, assumindo desde já o compromisso de, como ele, um dia afirmar que não me vou embora mas apenas trabalhar para outro sítio.
P.S. A Direcção do Benfica, devidamente aconselhada pelo seu Departamento Jurídico, pode e talvez deva processar determinadas pessoas e Instituições. Mas o Director de Comunicação não pode dizer que é melhor a Selecção ganhar para pagar uma eventual indemnização ao clube. Esse privilégio é nosso, simples adeptos, em conversa de café - "Caramba, meu, se ganharmos ainda são obrigados a vender a Sede!". Um porta-voz oficial deve manter-se no registo adequado a uma Instituição da dimensão do Benfica - "foi decidido tal e tal, pelas seguintes razões, o clube aguardará serenamente o desfecho deste processo." Ponto final, parágrafo.
Prometi num post anterior aprofundar algumas questões que fazem sentido esclarecer a propósito das modalidades ditas "amadoras".
Num post anterior defendi que as modalidades se devem auto-sustentar e existir caso sejam competitivas. Alguns concordaram, outros nem por isso, mas de uma forma geral os sócios do Benfica preferem um clube eclético a um clube apenas de Futebol. Ainda bem, eu também...
Mas se queremos um Benfica vencedor nas diversas modalidades, faz sentido tomar medidas de gestão que não se encaixem nesta filosofia ? Falo do caso mais gritante e que se trata da dispensa de um treinador que em 3 anos construiu de raiz um projecto sólido e vencedor e "ofereceu" ao Benfica um título que já não era ganho desde 89/90. Falo obviamente do Andebol e de Donner.
A este propósito li uma entrevista do treinador no Jornal "A Bola" que me pareceu correcta e com um conjunto de verdades incisivas. Não sei se o seriam...o que sei é que ninguém as desmentiu.
Gostava muito de saber a razão porque sai este treinador, como gostava de perceber a filosofia inerente às modalidades do clube. Queixamo-nos que se gasta muito dinheiro mas onde está a aposta na formação ? Num ano investimos mas se não ganhamos desinvestimos logo de seguida...e se ganhamos mandamos embora peças fulcrais.
Talvez esteja errado mas tudo me parece muito incongruente! E se estou errado, gostaria que me explicassem.
Infelizmente, esta incoerência também se estende à política de técnicos e muitas contratações recentes no Futebol, mas disso já se falou insistentemente.
Tenho saudades das noites gloriosas no Pavilhão da Luz em que o Benfica recebeu o Real Madrid em Basquetebol, ou a final com a Ovarense com o pavilhão pelas "costuras" para ver uma fantástica reviravolta (de duas derrotas em casa para duas vitórias em Ovar e o triunfo no jogo decisivo na Luz) e mais um título. Tenho saudades do Pavilhão cheio nesta e noutras modalidades com equipas que dignificavam o emblema.
Estou certo que as dificuldades económicas e a má gestão global anterior ajudou a destruir este ecletismo, mas estou convicto que é possível fazer muito melhor. E estou igualmente certo que a política e estratégia actual não tem sido a melhor!
PS - A umas horas do jogo de Portugal estou confiante. Força Portugal
Paulo Ferreira
A propósito do artigo de ontem de Miguel Sousa Tavares na Bola, dei comigo a pensar no que mudaria se, como em outras coisas que também eu aprecio (a caça, a boa mesa e o espírito de aventura), o conhecido comentador tivesse a virtude e a graça de ser Benfiquista.
Sem querer (nem poder) imitar o estilo, julgo que o artigo teria o título deste e seria talvez assim:
Todos nós conhecemos a figura do “Xico Esperto”, dos tempos de escola, na adolescência. Também conhecido pelo “carapau de corrida” ou o “espirra-canivetes” o “Xico Esperto” era aquele que quando o professor perguntava “quem foi que ganhou?”, respondia despudoramente “fui eu..”, qualquer que fosse a sua verdadeira qualificação.
Com isso o “Xico Esperto” tentava insinuar-se nas boas graças do poder, como o líder, o chefe de seita, o melhor de todos, pisando os colegas, trapaçando, fazendo batota...
A verdade é que todos sabiam que ele não passava de um arruaceiro preguiçoso e malcriado, que projectava a sua existência medíocre, à custa do copianço, da batota e da má influência que exercia sobre dois ou três microcéfalos que se obrigavam e abrigavam na sua envaidecida protecção.
Enquanto que o “Xico Esperto” era uma figura odiosa para a maioria da turma, causadora de repúdio ou de receio, ele próprio parecia viver bem com isso, porque o seu objectivo era passar de ano, não por mérito, mas pela batoteira imagem de liderança que passava junto dos professores á custa das “xico-espertices” que fazia junto dos colegas.
De há alguns anos para cá o Insigne Clube do Dragão, que tantas justas glórias recolheu nos tempos áureos de Américo de Sá, Pinto de Magalhães ou José Maria Pedroto, transformou-se no “Xico Esperto” oficial do futebol português.
Com a agravante de levar esta “xico-espertice” para esferas internacionais, assim permitindo na fácil confusão da “nuvem por Juno” que se degrade a imagem do futebol português e dos seus agentes.
Sou dos que pensam que o Benfica não teve esta época o merecimento necessário para ir à Liga dos Campeões e que prefiro, com total sinceridade, aquela mais nobre e distintiva posição de declínio de um benefício que não ganhei, nem mereci, no espaço adequado que é o terreno de jogo.
Mas isso não tira que eu não exija à Direcção do meu clube que defenda com intransigência o rigor e a verdade desportiva, lutando abnegadamente para que os “xicos-espertos” sejam definitivamente erradicados do futebol português, sem vergonha de os denunciar de voz alta e cara descoberta, ainda que correndo o risco de que lhes chamem queixinhas.
Quantas queixinhas não faço eu, ou o Miguel Sousa Tavares, contra a desfaçatez da ASAE, o cigarro hipócrita do Primeiro-Ministro, ou tantos outros destemperos à verdade e à justiça que infelizmente se passam no nosso Portugal?
O que Miguel ST se esqueceu foi que o “Xico-Esperto” nasceu primeiro que o Queixinhas.
Fez, á luz da única apreciação jurídica conhecida, batota comprovada e beneficiou de um regulamento iníquo para, em vez de baixar de divisão como devia, perder apenas 6 pontos que não lhe faziam falta nenhuma. Como bom “Xico-Esperto” resolveu estar quietinho, aceitar aquele inócuo correctivo que lhe mantinha a áurea e a garimpa. E até o declarou publicamente, que “nem precisava explicar – estava á vista de todos”, ele apesar de consumadamente corrupto continuava a ser o vencedor, único objectivo de qualquer “Xico-esperto”.
Não recorreu, portanto, aceitando como verdadeira a obscura e terrível acusação que sobre ele pendia. Assumindo-se definitivamente como o “Xico-Esperto” oficial do futebol português.
Miguel ST vem depois tentar salvar as más consequências (designadamente europeias) da “xico-espertice”, falando do princípio geral da não retroactividade da lei penal quando aqui estamos perante um disposição do direito desportivo que não está obviamente subsumida a esse princípio geral. Por irresistível “xico-espertice”, Sousa Tavares chama-lhe “direito punitivo”, para tentar abrigar neste mais abstracto conceito o direito penal e o desportivo. Também a mim me repugna a retroactividade da lei, mas a verdade é que esta pode ser accionada pelo Direito desportivo, como foi e seria se, entretanto, não tivessem ocorrido outras “xico-espertices”.
A principal, foi a intolerável pressão exercida sobre a Federação Portuguesa de Futebol, instituição que é dirigida por um Presidente que parece frouxo e vulnerável. Pressão cirurgicamente feita na entrevista á SIC, ao assessor jurídico João Leal e ao fax liso que enviou para a UEFA, a pedido desta. João Leal que á imagem do seu Presidente não aguentou da tripa perante a habitual arruaça do “Xico-Esperto”, acabou por vestir a pele de outro personagem do nosso tempo de escola – o “geleia”. Aquele desgraçado que vivia aterrorizado à mão do Xico-Esperto e fazia tudo para não o contrariar ou atingir.
João Leal e Gilberto Madail – os “geleias” oficiais do futebol português, fizeram o mesmo, lavaram as mãos num sintomático “não me comprometas” dizendo à UEFA que nada sabiam sobre trânsito em julgado nenhum, ou sequer sobre os factos que levaram à condenação do Futebol Clube do Porto.
E foi por isso, e só por isso, que a UEFA, mais preocupada em organizar sem sobressaltos a próxima “Champions” resolveu adiar aquilo que os primeiros responsáveis e interessados – os “Geleia” da Federação Portuguesa de Futebol, negavam conhecer e insistiam, também, em adiar.
Por isso se o Miguel Sousa Tavares confessa que o FCP deveria ter recorrido, aceitando que juridicamente com essa omissão suscitou o trânsito em julgado da decisão do Conselho de Disciplina da Liga então, sem “xico-espertices”, tem é que reconhecer que a UEFA decidiu mal, ou foi mal influenciada na decisão de não aceitar como provado o referido transito em julgado. Única razão pela qual não condenou, ainda o FC Porto.
Mas, agora para todos os “Xico-Espertos”, atenção: ninguém ilibou o F.C. Porto, nem ele próprio, como me parece que se acabará por provar.
Por isso, “no mais tarde ou mais cedo”, em que qualquer “Xico Esperto” é julgado e punido, aguardarei tranquilamente por um desfecho justo e verdadeiro, continuando a exigir á Direcção do Benfica que, para além de ganhar campeonatos (que é a sua tarefa primeira), tenha a coragem de denunciar sempre os “Xicos-Espertos” desta vida.
Porque, para mim, quem denuncia “Xicos-Espertos”não é queixinhas é Valente!
António de Souza-Cardoso
Enquanto Rodriguez continua a exibir a sua obsessão em vestir a camisola do Benfica, ocupando as suas férias a receber propostas de clubes de mais ou menos todas as partes do Mundo com o único intuito de lhes dizer orgulhosamente que é do Glorioso desde pequeno, a SAD continua lentamente a construir uma equipa para o futuro confirmando-se a chegada de craques que ja fazem crescer água na boca a todos os adeptos, entre os quais pontua Jorge Ribeiro, o "patrão" do Boavista de Jaime Pacheco, uma exigência de Quique Flores que seguia a evolução do lateral/extremo português já há muitos anos. Rezam as crónicas em Espanha que o treinador acumulava DVD´s em sua casa com os melhores momentos deste seu jogador-fetiche, sonhando um dia poder juntá-lo numa mesma equipa com dois outros monstros-sagrados do futebol mundial: Ruben Amorim e Carlos Martins.
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